Valorize Experiências, não Coisas: Descubra Pesquisas que Mostram como as Vivências Enriquecem a Felicidade mais do que Bens Materiais

Entre adquirir bens materiais e buscar experiências, há uma pergunta fundamental: o que realmente nos traz felicidade?

Este dilema, muitas vezes camuflado pelos apelos consumistas da sociedade contemporânea e pela sabedoria popular que diz que “dinheiro não traz felicidade”, pode ser desvendado por uma série de pesquisas que exploram a relação entre a posse de objetos e as vivências que transformam nossas vidas.

Você vai conferir algumas pesquisas nos próximos tópicos que abordam este tema e terá a chance de implementar a filosofia contida nelas na sua empresa.

Experiências ou compras materiais? Pesquisa investiga o que nos faz mais feliz

Num mundo onde o dinheiro teoricamente não compra felicidade, o que nos traz mais satisfação: compras materiais ou experiências?

Os millennials (nascidos entre 1980 e 1995) são frequentemente apontados como menos apegados ao material e preferirem investir em vivências únicas.

Dois pesquisadores húngaros, Tamás Hajdy e Gabor Hajdu, desafiaram essa visão ao analisarem 10 mil respostas no estudo domiciliar chamado de Tárki Household Monitor, pelos Institutos de Economia e Sociologia da Academia de Ciências Húngara (HAS).

A conclusão surpreendente revela que não há diferenças tão significativas na satisfação entre investir em experiências ou bens materiais, já que ambos têm o poder real de trazer contentamento.

Contudo, uma ressalva do estudo persiste: encontrar a felicidade nas coisas simples é uma atitude inteligente e, por isso mesmo, as experiências sobressaem nesse ponto.

Por que as experiências são melhores do que coisas materiais?

Em um cenário global marcado pela pandemia, a busca pelo equilíbrio mental e físico ganhou amplo destaque.

A pesquisa de Van Bouen & Gilovich, realizada em 2003, desvenda o porquê de as experiências superarem bens materiais na escala da felicidade.

A adaptação, inimiga da satisfação duradoura, entra em cena quando adquirimos objetos físicos, já que depois da animação da compra, o objeto será apenas um objeto.

Por sua vez, as experiências, efêmeras por natureza, resistem melhor ao teste do tempo e ficam gravadas na memória. Aproveitar cada momento e viver ele integralmente é benéfico para isso.

O simples ato de recordar momentos felizes por oito minutos, ao longo de três dias, pode impulsionar emoções positivas por quatro semanas, conforme aponta a pesquisa.

Isso mostra que é importante buscar a felicidade em experiências de acordo com o tempo que temos à disposição.

A ciência por trás da indicação de investir em experiências

O dilema de alocar recursos limitados para maximizar a felicidade é confrontado pelo Dr. Thomas Gilovich em seus estudos.

Ao contrário da lógica de que objetos trazem mais felicidade, ele sugere que experiências, como exposições de arte, atividades ao ar livre e viagens, são mais propensas a manter a satisfação ao longo do tempo.

Aliás, estudos sobre o paradoxo de Easterlin revelam que a felicidade derivada de compras materiais diminui gradativamente, enquanto as experiências crescem naturalmente.

As experiências compartilhadas também recebem destaque, pois nos conectam profundamente às outras pessoas e tornam essas vivências em conjunto mais relevantes do que o consumo de bens materiais.

Felicidade é maior na compra de experiências do que na de bens materiais

Uma pesquisa recente da McCombs School of Business da Universidade do Texas confirma que compras de experiências superam bens materiais em proporcionar felicidade instantânea.

O estudo liderado por Amit Kumar revela que, independentemente do custo, os consumidores sentem maior satisfação ao investir em experiências como eventos esportivos e jantares do que em objetos como joias e roupas.

A resistência das experiências na memória das pessoas é apontada como uma explicação para esse fenômeno, enquanto o valor percebido dos bens materiais enfraquece dia após dia.

A conclusão é clara: priorizar experiências sobre bens materiais é a chave para conquistar o bem-estar.

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O que podemos aprender a partir destas pesquisas?

Diante destes estudos que convergem para a valorização das vivências ao invés de bens materiais na busca da felicidade, surgem lições valiosas capazes de transformar nossa abordagem em relação ao consumo e à realização pessoal.

– Reformulação das prioridades: a descoberta de que a felicidade não está intrinsecamente ligada à posse material nos estimula a reavaliar nossas prioridades. Optar por experiências diferenciadas não só proporciona momentos imediatos de alegria, mas também constrói um número considerável de boas memórias.

– Resistência ao tempo: diferentemente dos bens materiais, as experiências resistem à ação do tempo e isso gera uma satisfação contínua que se integra como parte da nossa identidade.

– Realização pessoal em primeiro plano: a constatação de que a realização pessoal não precisa ser medida por padrões externos e sim pela autenticidade das vivências escolhidas só reafirma que o mais importante é ir em busca daquilo que vá trazer alguma satisfação com relação aos objetivos da pessoa.

– Conexão autêntica: enquanto bens materiais podem causar inveja e competição entre as pessoas, as experiências compartilhadas conectam as pessoas e possibilita que bons relacionamentos sejam criados.

– Desacelerar para apreciar: a prática de desacelerar para apreciar momentos da vida é uma ferramenta poderosa na promoção da felicidade, uma vez que isso nos faz viver o presente de verdade.

– Escolhas conscientes: a importância de direcionar recursos, sejam financeiros ou temporais, para experiências enriquecedoras demonstra a relevância de escolhas conscientes na procura por uma vida equilibrada e alinhada com valores que façam sentido para cada um de nós.

– Valorizar a jornada: ao escolher valorizar as experiências e não a acumulação material, pavimentamos o caminho para uma vida feliz e com significados diversos, onde a verdadeira riqueza reside nas experiências que fazem parte da nossa jornada pessoal.

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Compartilhe este artigo com os seus amigos que vão gostar de conferir estas pesquisas que mostram como as vivências enriquecem a felicidade mais do que bens materiais.

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